sexta-feira, 18 de fevereiro de 2011

Em terras gaulesas

Paris, 18 fevereiro 2010. Véspera tensa, sem grana da bolsaa, bateu a dúvida: viajo ou não. Passagem marcada, mas nem um tostão. E, para remarcar a passagem, multa de US$ 150... Decidi então embarcar com a cara e a coragem. Soraya me emprestou 200 euros para poder chegar até a casa de Marta e Ruben. Liguei o foda-se e decidi ir de quaquer jeito. me levou ao aeroporto e foi ótimo. Batemos um papo descontraído e já amaciado pela conversa musical com Joana, relaxei. Depois, enfim, embarquei. O voo da TAM foi ótimo. Estava vazio, deu pra deitar e dormir profundamente. Se houve turbulência nem senti. Passei sem problemas pela imigração. Mas cometi um erro. Não pus na mochila de mão um casaco. Quando chegamos, a temperatura era de 5 graus, o que me fez bater dentes até recuperar minha mala e pegar um casaco e o cachicol que Denise me deu de presente na véspera. Com meu francês macorrônico e ainda ensolarado, consegui me comunicar o suficiente para descobrir de onde saía o ônibus da Air France rumo à Gare de Lyon. Na verdade, nem precisava, estava tudo bem indicado. Peguei o ônibus (16,50 euros) e cinquenta minutos depois, chegava ao destino. Saí meio perdu, mas me orientei pela memória (a última vez que fizera esse trajeto fora em 20o2) e consegui chegar à casa de Marta e Ruben. Tive problemas com o código da porta, mas consegui, enfim, entrar. Ruben e eu conversamos e acendemos a lareira, esperando por Marta, que chegou seguida de Lorenzo, filho de Ruben. Comemos peixe, com legumes, bem saudável e vinho branco (três garrafas). Agora, consegui plugar o computador na internet e fiz esse post rápido, pra poder dormir. Amanhã é sábado.

Nenhum comentário:

Postar um comentário